PAYSANDU VOLTARÁ A FATURAR MAIS
Apesar do sistema de competição não ter sido modificado, a Série B cresceu, principalmente no aspecto financeiro. Hoje, os clubes recebem uma cota generosa de participação referente direitos de transmissão e imagem. As agremiações, por sua vez, tendem a conseguir melhores patrocínios, e os jogadores, é claro, fazem dela a vitrine necessária para quem sabe, num futuro breve avançarem mais um grau no concorrido mercado do futebol nacional. Cabe aos participantes uma cota líquida de 1,8 milhão de reais, referente a direitos de transmissão. Some-se ainda, a verba dos patrocinadores e renda dos jogos. Não bastasse só o clube faturar, os jogadores saltam à crista da onda, certamente mais vistos do que em uma competição como a Série C. “É uma vitrine. Jogar a Série B representa muito para qualquer jogador. As duas competições, B e A, são equivalentes. Não tem jogo fácil, as equipes são preparadas, tem tradição, e tudo isso nos permite crescer na carreira, a medida que vamos trabalhando para colocar o clube onde ele merece”, pontua Eduardo Ramos.
“A Série B é um campeonato de visibilidade, onde o clube tem possibilidade de fazer grandes jogos, conseguir grandes receitas, que nos permitam investir mais na nossa estrutura. Por isso estamos trabalhando da melhor forma para usufruir de todos os benefícios que a competição traz”, disse, antes do campeonato, o presidente Vandick Lima.
O reflexo da competição já pode ser visto. Os bicolores instalaram um placar eletrônico na Curuzu, que passou por uma pintura. Além disso, algumas obras estão sendo aguardadas, como a conclusão da academia, o placar de led com finalidade multiuso e a reforma das cabines de imprensa. O investimento alto tem um custo, mas também dará possibilidades de crescimento da marca Paysandu.
Fonte: DOL
PAPÃO VOLTA A CAMPO NESTA TERÇA
Por: Sérgio Noronha
Depois da frustrante estreia, como mandante de campo, só empatando com o Asa de Arapiraca, e nem sabendo tirar proveito de um jogador a mais desde o primeiro tempo, o Paysandu voltará a campo nesta terça feira, em Fortaleza, para enfrentar o Ceará, neste inicio de competição mas que, apesar de os perdedores se consolarem com o fato de ainda faltar muitos jogos, o negócio é diferente. Os pontos perdidos nestas primeiras rodadas fatalmente influenciarão na reta final do acesso ou do rebaixamento. E aí, amigos, a Inês já estará morta...
Atenção: o jogo Ceará x Paysandu está confirmado pela televisão para as 19.30 horas, no Castelão, com transmissão do Sportv.
A situação das equipes é inversa neste inicio de competição: ambos empataram seus jogos, mas com a diferença de que o time alencarino arrancou o resultado lá no ABC diante do sempre bom São Caetano, enquanto a equipe paraense se embrulhou e não soube cortar Asa de Arapiraca ficando nesta praga de empatar dentro de casa. Sim senhor: empate como mandante de campo é uma desgraça, pois só faz atribuir um ponto ao visitante
e a perda de dois pontos ao mandante. Quadro ruim e pior fica se os empates dentro de casa se repetirem.
O Ceará terá o desfalque do Lulinha, que apareceu no Corintians, pois foi expulso contra o São Caetano.
No jogo de estreia na Arena Verde, o Paysandu teve tudo para marcar os três pontos e largar na frente, talvez situado até na zona de acesso. Muito cedo ainda, claro, mas o sistema de pontos corridos na somatória dos 38 jogos transforma cada partida e cada ponto em peça fundamental para a colocação das equipes. Resta ao Lecheva mudar algumas peças, como na zaga promovendo a estreia de Fábio Sanches, e em outros setores, onde o jogador já esteja habilitado para as batalhas, porque o jogo desta terça feira antecipa grau de maior dificuldade que o da estreia. O Paysandu precisa segurar no meio, equilibrando o setor, para depois, aí sim, partir em velocidade nos ataques, preciso na marcação e rezar – rezar muito – para o Rafael Oliveira acertar a pontaria.... Tarefas que o treinador, em algumas ocasiões, já demonstrou dominar bem (inclusive nas orações...). Nas redes sociais já falam até em demissão do Lecheva, mas creio que só a partir da terceira rodada, se nenhuma vitória acontecer, o treinador campeão paraense e autor principal do acesso à segundona, ano passado, seu comando estará em cheque. Até agora o Clube já contratou sete jogadores, a partir do goleiro ao atacante Careca esperança de ser o “matador” que todo torcedor sonha.
A CULPA DO EMPATE É DO GRAMADO
Ao final da partida, a opinião sobre o desempenho bicolor nos 90 minutos foi unânime entre os jogadores e comissão técnica. Com as melhores oportunidades e domínio em boa parte do jogo, sobretudo no segundo tempo, o Paysandu não conseguiu furar o bloqueio do Asa, acometido de um cansaço crônico, que obrigou os alagoanos a se fecharem na defesa, suportando a pressão desregulada, presenteada com um humilde ponto.
"Foi um jogo de dificuldades. Eles se fecharam ali, e tentamos trabalhar de uma forma diferente. Mas é início de campeonato, tenho certeza que nós vamos evoluir”, assegura o meia Eduardo Ramos, costumeiramente um dos homens mais marcados pelos adversários. O “maestro” encontrou pouco espaço para armar jogadas, inclusive arriscou alguns chutes, também esbarrados na defesa.
Mais uma vez, além da ineficiência ofensiva, sobrou para o gramado, bastante criticado pelos atletas. “O Asa tem uma equipe muito boa e sabe se posicionar, jogando fechadinho ali atrás. O gramado também não ajudou muito. Era muito duro e dificultou o toque de bola. Tínhamos que dar três, quatro toques para completar uma jogada”, reitera o volante Ricardo Capanema.
Para o técnico Lecheva, a equipe se comportou bem em campo, mesmo com algumas peças em dúvida antes da partida. O que representou maior dificuldade foi a recuada na defesa, sobretudo quando a equipe avançou em campo. “Nós não fizemos uma partida ruim. Eles ficaram naturalmente atrás, enquanto nós tínhamos a obrigação de atacar, mas tivemos essas dificuldades na conclusão. Tivemos também dificuldades com algumas peças que estavam até pouco tempo na dúvida. O Djalma não produziu como nos outros jogos devido a contusão. Como estávamos com um homem a mais, mantivemos ele no campo e colocamos o Heliton na frente, mas esbarramos na defesa”, completa.
Fonte: DOL
"Foi um jogo de dificuldades. Eles se fecharam ali, e tentamos trabalhar de uma forma diferente. Mas é início de campeonato, tenho certeza que nós vamos evoluir”, assegura o meia Eduardo Ramos, costumeiramente um dos homens mais marcados pelos adversários. O “maestro” encontrou pouco espaço para armar jogadas, inclusive arriscou alguns chutes, também esbarrados na defesa.
Mais uma vez, além da ineficiência ofensiva, sobrou para o gramado, bastante criticado pelos atletas. “O Asa tem uma equipe muito boa e sabe se posicionar, jogando fechadinho ali atrás. O gramado também não ajudou muito. Era muito duro e dificultou o toque de bola. Tínhamos que dar três, quatro toques para completar uma jogada”, reitera o volante Ricardo Capanema.
Para o técnico Lecheva, a equipe se comportou bem em campo, mesmo com algumas peças em dúvida antes da partida. O que representou maior dificuldade foi a recuada na defesa, sobretudo quando a equipe avançou em campo. “Nós não fizemos uma partida ruim. Eles ficaram naturalmente atrás, enquanto nós tínhamos a obrigação de atacar, mas tivemos essas dificuldades na conclusão. Tivemos também dificuldades com algumas peças que estavam até pouco tempo na dúvida. O Djalma não produziu como nos outros jogos devido a contusão. Como estávamos com um homem a mais, mantivemos ele no campo e colocamos o Heliton na frente, mas esbarramos na defesa”, completa.
Fonte: DOL
PAPÃO ESTREIA COM TROPEÇO DENTRO DE CASA.
Por Gerson Nogueira
O técnico Lecheva e o zagueiro Raul saíram dizendo que “a bola não quis entrar”. A realidade do futebol indica outros motivos para o empate do Paissandu com o aplicado ASA (AL) nesta sexta-feira à noite, em Paragominas, marcando o retorno do time paraense à Série B do Campeonato Brasileiro depois de seis anos de ausência. O bonito gol de Rafael Oliveira aos 5 minutos abriu esperanças de uma noite triunfante para o Papão, mas essa impressão durou apenas dois minutos. Em ataque fulminante, o ASA empatou com Wanderson, depois de três arrojadas defesas de Zé Carlos.
Com dificuldades sérias para chegar à área do ASA, o Paissandu dispensava a troca de passes e insistia em cruzamentos inúteis sobre a área. Nenhum lance perigoso foi criado depois do gol de Rafael, embora os alagoanos tivessem criado uma segunda chance com Wanderson, novamente salva por Zé Carlos. Aos 39 minutos, quando Eduardo Ramos escapava livre em direção ao gol, foi derrubado pelo zagueiro Jorginho, que recebeu o cartão vermelho.
Confuso e sem criatividade para furar o bloqueio defensivo do ASA, o Paissandu insistia em chuveirinhos e passes laterais. Lecheva trocou o fraco lateral Janilson por Pablo, mas o time permaneceu tímido, pouco agressivo nas ações ofensivas. Como os alagoanos recuaram para se defender melhor, ficou a ilusória sensação de que o Paissandu tinha o jogo sob controle. Não tinha. Chegou com perigo num cabeceio de Raul que bateu na trave e num chute rasteiro de Alex Gaibu (que substituiu Djalma). E foi só.
O público foi tão decepcionante quanto o time. Apenas 1.227 torcedores pagaram ingresso na Arena Verde.
MARCELO NICÁCIO ESTÁ MAIS PERTO DA CURUZU O atacante preterido há algum tempo pelo Paysandu pode estar cada vez mais próximo de vestir azul e branco na série B. O desejo da diretoria do Fortaleza de ver Marcelo Nicácio com a camisa 9 naSérie C deste ano chegou ao fim. Uma semana depois de firmar acordo verbal com o Tricolor do Ceará, o atacante do Vitória ligou para o presidente Osmar Baquit para informar sobre uma proposta do Paysandu e foi descartado.
Na última semana, o Fortaleza enviou o gerente de futebol Jurandi Júnior a Salvador para concretizar a contratação de Marcelo Nicácio, porém sem sucesso.
Diante disso, o Fortaleza se prontificou a aguardar até a próxima segunda-feira (27), 19 horas, para que tudo fosse sacramentado e o jogador assinasse contrato e viesse para a capital cearense. Porém, na última quarta-feira (22) por volta das 18h30, Marcelo Nicácio fez contato com o presidente do Fortaleza, informando que tinha uma proposta do Paysandu para um contrato maior.
As contratações do Papão até aqui para a Série B e que já se apresentaram no elenco são Fábio Sanches, Janilson, Careca, Zé Antônio.
Fonte: DOL
VENDA DE INGRESSOS PARA PAPÃO E ASA INICIA QUINTA A torcida do Paysandu vai poder comprar os ingressos para a estreia do clube no Campeonato Brasileiro da Série B contra o ASA-AL a partir da manhã desta quinta-feira (23). Serão colocados à venda sete mil entradas, a um preço único de R$ 20.
No estádio da Curuzu, os bilhetes começam a ser comercializados das 08h às 17h da quinta-feira (23). Na sexta-feira (24), a venda inicia às 08h e termina às 12h. No estádio Arena Verde, em Paragominas, as vendas vão das 09h às 17h na quinta-feira (23), e das 08h às 20h durante a sexta (24).
As gratuidades e as meias-entradas, esta por R$ 10, serão disponibilizadas para a torcida do Papão somente no dia do jogo, no estádio Arena Verde. Os ingressos destinados para as torcidas organizadas serão vendidos na próxima quinta-feira (23), a partir das 08:30h, na secretaria do Estádio da Curuzú, por R$ 10.
Fonte: DOL
GOLEIRO MARCELO, EX-PENAPOLENSE JÁ SE ENCONTRA EM BELÉM Goleiro deve ser utilizado por Lecheva a partir da terceira rodada. Além dele, Paysandu tem para a posição Zé Carlos e Paulo RafaelO Paysandu recebeu o último reforço que faltava chegar para a Série B do Brasileiro. O goleiro Marcelo, 29 anos, ex-Penapolense-SP e Corinthians, já passou por exames e pronto para iniciar os treinos.
Marcelo vai realizar trabalhos físicos e técnicos com a comissão que ficou em Belém, enquanto o elenco bicolor está em Paragominas para enfrentar o ASA, na estreia da Série B do Brasileiro.
O goleiro deve ser utilizado por Lecheva a partir da terceira rodada da competição. Além dele, o Paysandu tem para a posição os atletas Zé Carlos e Paulo Rafael.
Fonte: GE/Pa
