sábado, 25 de maio de 2013

A CULPA DO EMPATE É DO GRAMADO

A CULPA DO EMPATE É DO GRAMADO


Ao final da partida, a opinião sobre o desempenho bicolor nos 90 minutos foi unânime entre os jogadores e comissão técnica. Com as melhores oportunidades e domínio em boa parte do jogo, sobretudo no segundo tempo, o Paysandu não conseguiu furar o bloqueio do Asa, acometido de um cansaço crônico, que obrigou os alagoanos a se fecharem na defesa, suportando a pressão desregulada, presenteada com um humilde ponto.

"Foi um jogo de dificuldades. Eles se fecharam ali, e tentamos trabalhar de uma forma diferente. Mas é início de campeonato, tenho certeza que nós vamos evoluir”, assegura o meia Eduardo Ramos, costumeiramente um dos homens mais marcados pelos adversários. O “maestro” encontrou pouco espaço para armar jogadas, inclusive arriscou alguns chutes, também esbarrados na defesa.

Mais uma vez, além da ineficiência ofensiva, sobrou para o gramado, bastante criticado pelos atletas. “O Asa tem uma equipe muito boa e sabe se posicionar, jogando fechadinho ali atrás. O gramado também não ajudou muito. Era muito duro e dificultou o toque de bola. Tínhamos que dar três, quatro toques para completar uma jogada”, reitera o volante Ricardo Capanema.

Para o técnico Lecheva, a equipe se comportou bem em campo, mesmo com algumas peças em dúvida antes da partida. O que representou maior dificuldade foi a recuada na defesa, sobretudo quando a equipe avançou em campo. “Nós não fizemos uma partida ruim. Eles ficaram naturalmente atrás, enquanto nós tínhamos a obrigação de atacar, mas tivemos essas dificuldades na conclusão. Tivemos também dificuldades com algumas peças que estavam até pouco tempo na dúvida. O Djalma não produziu como nos outros jogos devido a contusão. Como estávamos com um homem a mais, mantivemos ele no campo e colocamos o Heliton na frente, mas esbarramos na defesa”, completa.

Fonte: DOL


"Foi um jogo de dificuldades. Eles se fecharam ali, e tentamos trabalhar de uma forma diferente. Mas é início de campeonato, tenho certeza que nós vamos evoluir”, assegura o meia Eduardo Ramos, costumeiramente um dos homens mais marcados pelos adversários. O “maestro” encontrou pouco espaço para armar jogadas, inclusive arriscou alguns chutes, também esbarrados na defesa.

Mais uma vez, além da ineficiência ofensiva, sobrou para o gramado, bastante criticado pelos atletas. “O Asa tem uma equipe muito boa e sabe se posicionar, jogando fechadinho ali atrás. O gramado também não ajudou muito. Era muito duro e dificultou o toque de bola. Tínhamos que dar três, quatro toques para completar uma jogada”, reitera o volante Ricardo Capanema.

Para o técnico Lecheva, a equipe se comportou bem em campo, mesmo com algumas peças em dúvida antes da partida. O que representou maior dificuldade foi a recuada na defesa, sobretudo quando a equipe avançou em campo. “Nós não fizemos uma partida ruim. Eles ficaram naturalmente atrás, enquanto nós tínhamos a obrigação de atacar, mas tivemos essas dificuldades na conclusão. Tivemos também dificuldades com algumas peças que estavam até pouco tempo na dúvida. O Djalma não produziu como nos outros jogos devido a contusão. Como estávamos com um homem a mais, mantivemos ele no campo e colocamos o Heliton na frente, mas esbarramos na defesa”, completa.

Fonte: DOL

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